domingo, fevereiro 18, 2007

Notas de viagem - Do presunto aos ‘bocadillos’


Há gajos burros! Ou então... há gajos que quando estão de ‘férias’ ficam um pouco... muito lentos!
Ontem, à chegada a Chaves, o depósito de combustível estava em baixo: encho já, encho amanhã... atestei logo!
Hoje, o programa contemplava a cidade de Chaves, mas em boa verdade isto ‘gasta-se’ num instante e à hora de almoço resolvi ir até Espanha: lembrei-me que saímos por uma vila Verde e entramos por uma povoação com um nome sugestivo... Isso mesmo (vejo que sabem geografia!): ‘Feces de abaixo’.
Pois lá fui e a terceira ‘coisa’ que vi (a primeira foi a ‘Ribeira de Feces’ e a segunda a dita cuja povoação) foi um posto de abastecimento (da Galp)! Pois é... ontem nem me tinha passado pela cabeça a diferença de preço da gasolina e a proximidade da 'pechincha'!
Mas voltemos ao princípio. Chaves acaba por ser uma cidade pouco interessante: as margens do Tâmega estão bem tratadas, a Torre de Menagem está no meio de um jardinzinho bem cuidado, mas o resto é pobre, mesmo considerando a Ponte de Trajano.
A manhã chegou para fazer uma ideia, o almoço não foi mau de todo (num restaurante fora da cidade com uma vista muito boa), mas não havia mais nada que fazer.
De modo que lá fui até Verín, que não me atraiu (cheia de mascarados...): há por lá um castelo (de Monterrey), mas quando estava a estacionar o carro chegaram uns indígenas mal educados; de modo que fiquei sem lugar. Sem lugar e sem vontade de visitar o dito cujo.
Voltei pelos mesmo passos e aqui estou a fazer o resumo de quase nada.

Sem comentários: