terça-feira, dezembro 14, 2010

quarta-feira, fevereiro 10, 2010

Intervalo

Isto está mesmo parado, mas não é para fechar!
Até breve

quarta-feira, agosto 13, 2008

Notas de viagem - Espanha 2008 (Capítulo VI)


Até ao meu regresso
(Dia 19 de Julho – sábado) Último dia... Abri, finalmente, com visita à Sinagoga; um espaço minúsculo, com gente pouco simpática para os dois euros que pedem como ‘esmola’... E a contrastar com a simpatia da troca de mails.
Para acabar o programa, duas repetições que tiveram novidades - na Casa Batlló, agora chega-se ao telhado e às chaminés; no La Boqueria, e inexplicavelmente, só agora descobri a famosíssima tasca do Pinotxo e o próprio em pessoa, que me aviou duas tazas de um excelente cava. Aquilo é um lugar normal do mercado, entre vendedores de fruta, que tem um movimento descomunal; estava tanta gente quando o localizei e tinha tanta fome, que fui comer um bocadillo a outro lado... Quando voltei, simplesmente já não havia sequer uma ‘botifarra’...
E pronto. Esta coisa acaba no aeroporto, a fazer horas para vueling ate Lisboa no meio de um mosquedo infernal; não me lembro de Espanha com tanta mosca - será da seca?

Notas de viagem - Espanha 2008 (Capítulo V)


Barcelona sempre
(Dia 18 de Julho - sexta-feira) Sexta-feira começou com uma visita guiada ao Liceu, com um guia entradote, mas que conhece a casa como as mãos... Lamentavelmente não deixam fotografar a sala. A zona técnica deve ser espectacular... Tem quatro palcos o dito cujo desce 20 metros e sobe 40... É a altura da coluna de Colombo, ao fundo das Ramblas...
Do Palau Güell só se vê a cave, porque está em obras e Montjuic não merece mais que meia hora...
Bonito foi depois de 'almoço' no metro em Drassanes... Se não fosse tão desconfiado, a carteira tinha ido... Obra de um casalinho bem disfarçado - ela até ia de mapa na mão - mas razoavelmente inexperiente.
Também já cumpri a obrigação de visitar a Sagrada Família...
A Ruta Modernista é uma excelente lição, mas é extenuante. Andam-se quilómetros, a um ritmo muito vivo, sem hipótese de descansar as pernas. O fim é muito perto de coisa nenhuma e a guia não percebia nada de transportes públicos...
Duas notas à margem - esta cidade está cheia de ‘paulos agostinhos’... Todos falam ao telemóvel e falam tão alto como ele; os japs são como os marinhotos - quatro gajos oito câmaras...
Noite excelente, começada com um episódio engraçado - a guia do Bus Turistic nocturno lembrava-se do ‘maluco’ português (eu mesmo) que tinha marcado lugar em Maio. O circuito é bem conseguido, apesar de ser difícil fotografar; de qualquer maneira, só pelo espectáculo das fontes mágicas já valia a pena. Vamos a ver como saem as fotos...

Notas de viagem - Espanha 2008 (Capítulo IV)


Património da Humanidade
(Dia 17 de Julho - quinta-feira) O primeiro dia a sério acordou chuviscoso, mas secou depressa, apesar de não haver sol. Já alterei o programa - vou mais tarde para Tarragona e já fui ver o Mercado de St Catarina. Arquitectonicamente é muito interessante, mas no resto não se compara com o La Boqueria. Agora flano até a hora do comboio…
As bilheteiras da Renfe funcionam pior que toda a CP junta e mais a Refer… É verdadeiramente insuportável demorar uma hora para comprar um bilhete.
Tarragona foi fixe, mas ainda bem que fui mais tarde, porque há pouco para ver além dos restos romanos. O Ramon foi um excelente guia e merece um mail de agradecimento. A cidade em si, e pelo que tive oportunidade de ver, é pouco interessante, um bocado acidentada morfologicamente, o que cansa imenso! Mas o que sobrou de Tarraco é fantástico e justifica bem que a cidade seja (toda ela!) Património da Humanidade.

Notas de viagem - Espanha 2008 (Capítulo III)


Barcelona me mata
(Dia 16 de Julho - quarta-feira) Porra. Para fazer férias de jeito tem que se gastar muito dinheiro. Este AVE a caminho de Barcelona parece a Linha do Oeste há décadas misturado com interail... Que balbúrdia. Mas anda à tabela.
De facto, há vidas mais baratas... Mas efectivamente não prestam. Uns copos na Plaça Catalunya ao fim da tarde e um grande jantar no Palau de Mar - no caso no Cal Pinxo - são inolvidáveis. Mas para cima de caros.

Notas de viagem - Espanha 2008 (Capítulo II)


Através da Expo Zaragoza
(Dia 15 de Julho- terça-feira) O espaço da Expo está excelente, com edifícios belíssimos, limpeza sem reparos e boa presença de segurança. Mas é impensável visitar alguns pavilhões – Aquário, Espanha, Japão, França, Aragão e alguns asiáticos. Em contrapartida, China e Portugal nem moscas...
Não percebi o interesse de Portugal vir aqui mostrar rios espanhóis, ainda por cima quando a gestão dos seus caudais não é absolutamente pacifica. Do alto da minha ignorância, penso que devíamos mostrar qualquer coisa mesmo nossa; a produção de energia a partir das ondas ou mesmo os polis enquadravam-se melhor no tema - água e desenvolvimento sustentável. Aliás, Lisboa está presente pela 'reconciliação' com o rio...
Do que vi, aconselho os pavilhões das energias naturais, da seca e das cidades com água - precisamente onde figura Lisboa.
Dá a ideia que Zaragoza não ligou muito à Expo... Obras por todo lado, pó e barulho com muita fartura. Também têm muito a aprender quanto ao turismo... E há moscas com fartura.

Notas de viagem - Espanha 2008 (Capítulo I)


Por terras de Aragão
(Dia 14 de Julho - segunda-feira) Zaragoza é verdadeiramente uma ilha - rodeada de água por todos os lados... Incluindo por baixo e por cima…
Andar no AVE é excelente, mas as bilheteiras funcionam ao ritmo devagar, devagarinho ou paradas... Demora mais tempo a comprar os bilhetes que a fazer a ligação Barcelona/Zaragoza.

domingo, outubro 07, 2007

O Douro é uma paixão

Afinal... Afinal não voltei a Vila Real!
Afinal, o Douro 'falou' mais alto e regressei às suas margens. Desci de Sabrosa ao Pinhão para fazer a marginal até à Régua; aqui chegado, meti-me num barco imitação dos rabelos, para um curto passeio Douro acima até à barragem de Bagaústre (e regresso, naturalmente).
Para variar, aqui fica mais uma nota gastronómica: esqueçam os preços e não percam um almoço no Douro In, em plena marginal da cidade. Garanto que não se arrependem! Que espectáculo de restaurante!

sábado, outubro 06, 2007

Um dia nas corridas

Tenho uma vaga ideia de vos ter prometido, ontem, contar o que foi, realmente, o meu dia. Mas não me apetece muito...
Digo-vos, unicamente, que foi um dia bem passado, descansado, bem bebido e bem comido. Tinha-o reservado para a Quinta Nova - onde pernoitei três dias - e cumpri: de manhã, cansei-me para cima e para baixo numa parte da vinha; depois de almoço, para cima e para baixo na adega (onde fui 'obrigado' a provar aquilo que já não são mostos mas também ainda não são vinhos) e nas caves de envelhecimento do vinho; ao fim da tarde e ao jantar também o meu braço direito se cansou para cima e para baixo a provar vinhos do Douro e do Porto. Enfim... uma canseira!
Hoje (e antecipo já o amanhã) foi reservado às corridas de Vila Real; um regresso para eles, uma estreia para mim. Como devem perceber pela foto, aquilo foi uma animação...
Mas, amigas minhas (e amigos meus), o que é verdadeiramente mau (e nem eu consigo arranjar desculpa para mim próprio...) é eu ter regressado à terra daquele que um verdadeiro sportinguista se recusa a dizer o nome!...
É verdade que não havia alojamento em mais lado nenhum, mas, perante isso, eu NÃO DEVIA ter sequer pensado em vir às corridas a Vila Real!
Porque isto é tudo mau (como o 'dono' do nome)! É mau o hotel, apesar do 'quality inn'; é mau o restaurante (também porque é do hotel); é má a frequência (creio ter caído no meio de um programa de turismo sénior...); é mau...; é má... enfim... tudo é mau aqui onde aquele de quem não se pronuncia o nome iniciou a sua parte da poluição do mundo em que vivemos.
Mas lembram-se das histórias do Astérix? Pois é... Aqui não é TUDO assim tão mau. Foi aqui que vi o Sporting dar três ao Guimarães...

sexta-feira, outubro 05, 2007

Um dia... hic!... em branco

Olá... hic!... boa noite!
Hoje foi... hic!... aquilo que se pode designar... hic!... por um dia em branco... hic!... Melhor dizendo... hic!... um dia em tinto... hic!
Eu vou tentar... hic!... contar como foi... hic!
Era uma vez... hic!... hic!... Não!... hic!... não é essa história!... hic!... Bem!... hic!... concentra-te... hic!... Chico!... hic!...
Hic!... Reservei a manhã a uma volta pela quinta... hic!... mas isso é cansativo como o raio... hic!... porque... hic!... como devem saber, o Douro é acidentado... hic!... comó raio... hic!...
De tarde,... hic!... depois da canseira da manhã, fui visitar... hic!... o lagar, a adega e a cave... hic!... E foi aqui,... hic!... que as coisas se começaram a complicar... hic!... porque houve um malandro... hic!..., sim, um malandro!... hic!... que me deu a provar tudo quanto... hic!... estava dentro de uns cilindros metálicos e que... hic!... ele garantia que havia de vir a ser... hic!... vinho!... hic!...
Não era!... hic!... Era quase açúcar!... hic!... Mas alcoólico!... hic!...
Mas o pior... hic!... foi ao jantar!
Hic!... Pois não é que... hic!... tive que provar... hic!... um vinho branco,... hic!... dois tintos... hic!... e dois Portos... hic!... hic!...
Pois foi!... hic!... Estou aqui que nem posso!... hic!... hic!...
Amanhã... hic!... se tudo correr bem... hic!... talvez me lembre do que vos queria contar... hic!... hic!

quinta-feira, outubro 04, 2007

Douro abaixo... Douro acima... Douro abaixo

Que dia simpático! Ou melhor, que tarde simpática, metido num comboio, descendo, subindo e descendo de novo o Douro.
Estou alojado numa 'coisa' chamada 'Hotel do vinho', na Quinta Nova de Nª Srª do Carmo, algures numa curva do Douro 'próximo' do Pinhão. Isto não é propriamente barato, mas é muito bom!
Voltando ao princípio... Primeira parte da viagem: Ferrão (que é o apeadeiro aqui próximo) etá Marco de Canaveses (para tomar balanço...). Depois do almoço (UMA sandes de queijo!), viagem até ao Pocinho, quse sempre à beira rio, com paisagens deslumbrantes e, aqui e ali, de cortar a respiração). Meia hora de 'descanso' e volta pelo mesmo caminho até ao Ferrão, para fechar o círculo e regressar a 'casa'.
Um comentário único: é imprenscindível fazer esta viagem, mas Outubro é um mês algo arriscado...
Uma nota única: a CP não ajuda nem um bocadinho à afirmação turísitica do Douro. Sinalização inexistente, estações fechadas, património a desfazer-se... É um verdadeiro crime!

Gravuras encharcadas

Hoje (dia 3 de Outubro), foi dia das gravuras do Vale do Côa. Mas um dia horrível para ver fosse o que fosse ao ar livre.
Chuva, chuva e mais chuva! Para mais, é proibido usar chapéu de chuva durante a visita... O que valeu foi um impermeável que, previdentemente, faz parte do equipamento do carro.
Mesmo com chuva, a visita foi interessante, tendo eu escolhido a zona próxima de Castelo Melhor. Diz o guia que é a mais fácil de ver... Pelo menos é a que tem menor percurso a pé, o que é sempre uma vantagem.
Como não há fotos (a minha máquina não sabe nadar...), fiquem com uma foto tirada de Vila Nova de Foz Côa e com a necessária infromação gastronómica: quando forem para aqueles lados, perguntem onde fica o Restaurante Bruiço; não é fácil dar com ele, mas vale a pena procurar...