domingo, janeiro 28, 2007

Prontos! Sou eu...

Esta treta do 'novo' Blogger deu-me tanto trabalho que... pronto! OK!
O Liseo assume a autoria de três blogs, um para cada 'personalidade'.

domingo, janeiro 07, 2007

Notas de viagem - Trocar os vês pelos bês


Este fim-de-semana fomos à terra das bacas e dos vois…
O objectivo próximo era festejar o aniversário de alguém de lá imigrado para os nossos lados… Pode dizer-se, com toda a propriedade, que cumprimos esse primeiro objectivo e também o secundário, o terciário e por aí fora. Tão por aí fora que houve quem quase conseguisse chegar com o dedo ao que comeu e, principalmente, ao que bebeu.
Sem entrar em pormenores mais íntimos – como por exemplo quem foi – pode dizer-se, para memória futura, que a coisa correu bem. Tão bem, tão bem, que o FCP até perdeu em casa com uns ‘mouros’ de quem ninguém ouvia falar praí há 30 anos!!!
Em primeiro lugar – e para começar pelo princípio, como todas as crónicas – a viagem: de comboio a partir de Pombal. Bom… de comboio foi um dos convivas! Os outros, em respeito à verdade, foram de bar!...
Lá chegados, ala para o hotel com a primeira ‘lição’: pois não querem saber que havia no grupo quem nunca tivesse visto as amigas da Carolina em trabalho? Ah pois!
Arrumadas as ‘malas’, primeira etapa da visita: O Solar do Vinho do Porto – já com a equipa aumentada – onde a malta deparou com uma vista soberba, um empregado muito para cima de mal-educado e um Vinho do Porto tão bom que até convenceu infiéis…
A segunda etapa, por acaso, provocou a segunda nódoa… Fixem este nome: Cervejaria Galiza… come-se bem, bebe-se bem, atendem bem e 'somam' ainda melhor!
Já com os estômagos devidamente aconchegados, lá fomos até ao cais de Gaia fazer horas para o jantar (que seria, para variar, muito depois da hora marcada…). O bar onde nos acolhemos – e aumentámos o grupo – era ‘tipo Galiza’: um vinho do porto (assim mesmo, em minúsculas) mais caro que o Vinho do Porto ingerido pouco antes…
E agora, senhoras e senhores…, o jantar: Aqui sim! Aqui a coisa correu mesmo bem – com o grupo novamente aumentado com ‘meia dúzia’ de indígenas: bom serviço, boa bebida, muito boa comida, excelente cenário e a tentativa de duas ‘penetras’ se misturarem… eventualmente para, enfim…, serem, quem sabe?..., penetradas. Seria mesmo? Pelo menos parecia…
Com parágrafo próprio, para devido registo, fixem este nome: Restaurante D. Tonho, logo à direita quando se sai do tabuleiro inferior da Ponte D. Luís em Vila Nova de Gaia.
O regresso ao Porto foi a pé, pela dita cuja. Quanto ao resto da noite… houve desistências, abandonos e outras desgraças cujos efeitos seriam perfeitamente visíveis no dia seguinte…
Pois! O dia seguinte… Quanto ao dia seguinte, o melhor mesmo é ele ficar reduzido à ilustração acima!